terça-feira, 9 de novembro de 2010

Dança dos cabelos ao vento



Maravilhosa sensação dos cabelos a vento

Sensação de paz

Momentos que relaxam meu pensamento

Se o vento tudo leva

Leva então, meu descontentamento

Arranque de minha'lma tamanho tormento.

Brisa que me toca,

Que me toca mostrando que tenho vida

Que vida mostrando-me como viver.

Torturas que me fazem padecer

Fecho os olhos e me entrego ao sabor do vislumbre

Quisera poder ser livre

Livre como os cabelos ao vento

Movimentos distintos que me causam mesma sensação

Sem medo me entrego a toda magnitude

De viver, sem que nada seja em vão.



*Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

domingo, 7 de novembro de 2010




Então, rendo-me ao brilho verde intenso dos teus olhos

Entre tantos cheiros, tudo se confunde

Eu não entendo o que quero sentir

E no âmbito meu, pûs-me a fantasiar.

Tuas mãos que em meus braços tocaram,

Teus braços que me fizeram te abraçar

Teu cheiro tão penetrante, me fizeram devenear .

E no deleite da tua companhia

Pude sentir a atração que ali havia.

Tua boca no meu ouvido a palavras pronunciar,

Enquanto teus braços junto à ti me prendiam

Eram coisas que não pude inferir

Eram coisas que não pude aspirar.

Ao passo que, o desejo, intocado ficou

Os braços mal se abraçaram

As bocas não se tocaram

E nenhum reencontro então declarado.



*Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)