terça-feira, 9 de novembro de 2010

Dança dos cabelos ao vento



Maravilhosa sensação dos cabelos a vento

Sensação de paz

Momentos que relaxam meu pensamento

Se o vento tudo leva

Leva então, meu descontentamento

Arranque de minha'lma tamanho tormento.

Brisa que me toca,

Que me toca mostrando que tenho vida

Que vida mostrando-me como viver.

Torturas que me fazem padecer

Fecho os olhos e me entrego ao sabor do vislumbre

Quisera poder ser livre

Livre como os cabelos ao vento

Movimentos distintos que me causam mesma sensação

Sem medo me entrego a toda magnitude

De viver, sem que nada seja em vão.



*Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

domingo, 7 de novembro de 2010




Então, rendo-me ao brilho verde intenso dos teus olhos

Entre tantos cheiros, tudo se confunde

Eu não entendo o que quero sentir

E no âmbito meu, pûs-me a fantasiar.

Tuas mãos que em meus braços tocaram,

Teus braços que me fizeram te abraçar

Teu cheiro tão penetrante, me fizeram devenear .

E no deleite da tua companhia

Pude sentir a atração que ali havia.

Tua boca no meu ouvido a palavras pronunciar,

Enquanto teus braços junto à ti me prendiam

Eram coisas que não pude inferir

Eram coisas que não pude aspirar.

Ao passo que, o desejo, intocado ficou

Os braços mal se abraçaram

As bocas não se tocaram

E nenhum reencontro então declarado.



*Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

segunda-feira, 30 de agosto de 2010


E onde estás tu agora?

O que fazes? Onde moras?

Todas essas horas sem ti, me devoram.

É tão meu esse Ser que nunca possuí...

Quando teus olhos encontram os meus

Vejo-te sem reação, mas consigo sentir,

Dentro de ti, o quão tua alma sorrir.

Adorável critura encoberta por forte armadura

Amável ser, que esconde o que há em si, pra ninguém ver.

Anjo do obscuro, que ilumina meus sonhos...

Não falas nada, mas, o gemido que lhe rompe o coração,

Mostra-me a ferida que recebeste.

Quisera eu ser, para tudo, a solução

E sempre e sempre, proteger-te.

Estar contigo, é tornar real meu lôbrego sonho,

Lograr tua ausente companhia,

Mergulhar neste lânguido peito

E deixar fluir todo o sentimento que ali havia.

* Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

quinta-feira, 15 de julho de 2010


Meu coração indolor, disfarça o vazio com palavras igualmente vazias.
* Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

quarta-feira, 23 de junho de 2010



Oh Demônio Angelical
Tamanha monstruosidade ornamentada com doçura
Anjo de Luz encoberto por uma névoa obscura
Traz-me intenso desapontamento,
Enfraquece-me o sustento.
Incrível como consegues fingir
Torna-se meu mais profundo sonho
Que depois revela-se insano
Arrancando a utopia de mim.
Essa sensação priva-me do gosto de viver
Sinto-me estranha, não sei bem como dizer
- Voltem lágrimas, para teu lugar de origem
O tempo tudo cura
Hei de conservar em mim tua doçura
Não posso destruir
Toda essa escultura que construístes pra mim.
E tu, daquela forma viverás.
Este que por aí circula em teu corpo
De mim, nada conseguirá
Quando estiveres morto, e a ti mesmo voltar
Sei que há de por mim procurar.
* Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

segunda-feira, 10 de maio de 2010


Todas as noites, enfeito-me o espírito

Para em meus sonhos encontrar-te

Oh, Anjo por que estais longe de mim?

Mal sei o que em teu ser habita

Mas, de todas as formas, espera por mim?

Somente tua imagem me consola

E afaga a dor desse lânguido peito

Mas em meus sonhos tudo é tão real

Que me faz desejar eterno leito

Leito que se assemelha à letargia

Em meu corpo já não sei o que perdura

Tu não estais aqui

Devo me acostumar com essa vida dura?

Dentro de mim tu és tão veemente

Que entreguei-me em tuas mãos

Não há ser que duvide

Mas, há quem me julgue demente

Será loucura entregar-me a este sentimento?

Me diz o que fazer

Já não tenho discernimento.

Como é doce o amargo de te amar

Desfrutar a tua ausente companhia

Basta uma palavra

E tu sabes, hei de te esperar por toda a vida.
* Blood Conuntess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

domingo, 4 de abril de 2010



Quando a frieza da noite ousa tocar-me
E te arrastar pra mais longe de mim
É tua imagem que me conforta e me aquece
A distancia que separa nossos corpos
Não causa o mesmo efeito em meu coração
E todas as coisas que fazem pra me distrair
Não me demovem um centímetro de toda essa aflição.
Anjo não me esqueça
Cada hora fria da noite é dedicada a ti
A ti que me faz bem só de existir.
E quando aquele vazio me insiste
Toda a imensidão do mar mostra-me o quanto eu sou pequena
A água, aflita, ao tocar-me os pés, tenta provar-me que ainda estou viva
E neste nebuloso momento
Descubro que só a ti, dedico mais um pensamento.

* Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)

quinta-feira, 25 de março de 2010


Em minha boca, ainda sinto teu beijo

Em meu corpo ainda sinto teu cheiro

Meu Amor, agora me vê como o vejo?

Permita-se!

É tão boa a sensação de se querer quem se tem

Por um breve momento ou por toda eternidade

Querer-te-ei sempre!

Sempre com o mesmo calor

Sempre com muito amor

Ao teu lado, não sinto mais dor.

Encanta-me de todas as formas

Lord admirável,

O que sinto por ti é incontestável.

Como são duras as horas sem ti

Tenho medo de te perder

Tem um mundo inteiro ao nosso redor

Mas há todo momento, meu desejo é um só.

As lágrimas que antes rolaram

Agora regressam e dão um brilho intenso ao meu olhar

E um sorriso me insiste

E tua imagem, em minha cabeça persiste

Mas ainda tenho muitos medos

Tenho medo de dormir, sonhar contigo no paraíso

E acordar vivendo um pesadelo, a ilusão

Oh Anjo, não decepcione meu coração

Mostra-me que não é em vão

E eu hei de te esperar

Com todas as minhas forças, hei de te amar

Somente ao teu lado quero caminhar.
* Blood Contess
(Dayanne Nicolau Cruz.)