E onde estás tu agora?
O que fazes? Onde moras?
Todas essas horas sem ti, me devoram.
É tão meu esse Ser que nunca possuí...
Quando teus olhos encontram os meus
Vejo-te sem reação, mas consigo sentir,
Dentro de ti, o quão tua alma sorrir.
Adorável critura encoberta por forte armadura
Amável ser, que esconde o que há em si, pra ninguém ver.
Anjo do obscuro, que ilumina meus sonhos...
Não falas nada, mas, o gemido que lhe rompe o coração,
Mostra-me a ferida que recebeste.
Quisera eu ser, para tudo, a solução
E sempre e sempre, proteger-te.
Estar contigo, é tornar real meu lôbrego sonho,
Lograr tua ausente companhia,
Mergulhar neste lânguido peito
E deixar fluir todo o sentimento que ali havia.
* Blood Countess
(Dayanne Nicolau Cruz.)
Imagino-te com vestido longo escorada em um espelho quebrado dizendo tais palavras. Tão sentimental isso, tão belo. *palmas* *rebola uma rosa* =D
ResponderExcluirMuito sentimental... Muito escuro...mesmo sabendo que para poesias não há definições, defino esta como um poesia amorosa obscurecida e regada de um desejo apenas carnal, mas ainda assim com amor...
ResponderExcluirUm poema romântico e misterioso... admiro isso em vc, tb. Obg por compartilhar! Beijos no coração!
ResponderExcluirSeguindo vc! adoro teus poemas =D
ResponderExcluirMuito Belo Tal poema Lady...
ResponderExcluirPois, Sôfrego permaneço a esperar a cura pra meu vício, para essa carnificina de minha'lma , tal quanto solitária existência e pútrida face do simulacro, pois tudo é espamos de simulações e projeção da dor do peito.
Peregrinador das Ilusões.